Ela carrega consigo a cesta de frutas podres
Anda por florestas escuras e assombradas
Possui o olhar frio em seu rosto sem emoções
Caminha por estradas que só ela conhece
Os seres da noite se escondem quando sentem a sua presença
Flores e árvores secam com seu toque letárgico
A boneca ,dona das frutas podres ,carrega dentro das cestas,
As almas dos que desistiram da vida
Muitos dormiram em seus braços e jamais voltarão a despertar...
Enquanto para eles se passam alguns segundos
Apenas no mundo da Boneca dos Suícidas
Se passam horas, anos, décadas de uma vida eterna e silenciosa
Engana-se aqueles que acreditam...
Que só as crianças dormem com bonecas...!
Possui o olhar frio em seu rosto sem emoções
Caminha por estradas que só ela conhece
Os seres da noite se escondem quando sentem a sua presença
Flores e árvores secam com seu toque letárgico
A boneca ,dona das frutas podres ,carrega dentro das cestas,
As almas dos que desistiram da vida
Muitos dormiram em seus braços e jamais voltarão a despertar...
Enquanto para eles se passam alguns segundos
Apenas no mundo da Boneca dos Suícidas
Se passam horas, anos, décadas de uma vida eterna e silenciosa
Engana-se aqueles que acreditam...
Que só as crianças dormem com bonecas...!
Lírius!
No meio das trevas
ResponderExcluirA boneca sorri à vida
Como se conhecesse a mágica dos dias
Roubando as almas
Transforamndo claridade em felicidade.
Adorei!
Como sempre!
Beijos!!!!
Um poema bastante original, que tem uma atmosfera toda própria, parabéns.Beijos
ResponderExcluirE que a boneca possa, um dia, onde quer que esteja, sorrir...
ResponderExcluirBeijos!