"Olho para ti e vejo em muitas coisas a mulher que também sou. Mas também vejo um escudo que me protege do mundo, uma voz sempre afável e disponível, um sorriso aberto e franco, uma mão pronta a dar, um ombro preparado a receber as minhas lágrimas e tristezas. És um pilar, mesmo quando te sentes fraca e vulnerável, és um ponto de equilíbrio que me faz atravessar o arame sem medo porque sei que estás do outro lado com a mão estendida à minha espera.
És linda, pareces uma princesa da Flandres e como todas as mulheres excepcionalmente belas, achas sempre que estás feia ou que podias estar muito melhor. Mas eu vejo-te assim, perfeita, quase a voar quando caminhas, como se a terra te projecta-se no ar, leve como uma pena, a pairar, a pairar... Ensinas-me coisas tão diferentes como escolher os ténis que estão na moda ou aprender a ouvir as batidas do meu próprio coração. Ou então gastas o teu tempo comigo sem nunca me fazer sentir que o estás a perder e ouves-me vezes sem conta a contar a mesma história como se fosse sempre a primeira."
quinta-feira, 12 de maio de 2011
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Lindo trecho, querida!!
ResponderExcluirDigno de aplausos!
Beijos! Adoro passar por aqui...
Oi Silmara! Lindo post! Tenha uma boa noite.
ResponderExcluirBeijos
Zelia
Olá Silmara,
ResponderExcluirSeus poemas são encantadores. Falam muito à alma e aos amantes das boas leituras. Genial!
Adorei seu blog.
Beijos, querida.
Maria Paraguassu.
Oi Sil!
ResponderExcluirQue a felicidade puxe uma cadeira e sente-se ao seu lado,para sempre!
beijos
Oie Sil!
ResponderExcluirSinto-te bem perto aqui...
Se tu já és irmã da Rosa também...
Poderia ser minha prima?
*----*
Adorei o post.
Boa Noite pra você Flor!
Bjos em teu coração de Ouro.
E quantas ambiguidades enxergamos no amor!!
ResponderExcluirAdorei!
Beijo, querida!